“Somos radicalmente contra”, disse ao jornal "Folha de S.Paulo". "O que motivaria o governo a tomar essa medida? Há alguma reclamação do público? Acho que não. Se há uma brecha na lei, tem que passar pelo Congresso.”
Campos lidera uma bancada de 66 deputados dos 513 da Câmara. No Senado, dos 81 integrantes há pelo menos 3 que seguem a orientação da bancada evangélica.
Para o deputado Lincoln Portela (PR-MG), evangélico e líder do seu partido, “essa mudança não passa nunca” porque “o governo vai ter uma briga com milhões de religiosos”.
Silas Câmara (PSB-AM), também deputado evangélico, afirmou que as emissoras de TV precisam alugar parte de seu horário para “se viabilizar". "O governo só faria isso se quisesse deixar muito claro que seria uma retaliação contra a liberdade religiosa no país. Duvido que vá fazer."
O deputado Assis Melo (PCdoB-RS) é o autor de um projeto que proíbe o repasse de horário das emissoras para denominações religiosas e empresas. "As concessões são públicas, mas hoje quem ganha com o aluguel são os setores da grande mídia que lucram com uma outorga pública."
Com informação da Folha de S.Paulo
Via:Paulopes
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