Um vídeo [ver abaixo] mostra vizinhos reclamando do barulho com um dos responsáveis pelo culto, que alegou ter alugado o local.
Antes da gravação do vídeo, os vizinhos chamaram a polícia, que registraram Boletim de Ocorrência, mas não interromperam o evento religioso.
O vizinho Camilo Saes disse que os responsáveis pelo culto se recusaram a abaixar o som porque alegaram que poderiam usar a escola da maneira que bem entendessem, já que estavam pagando aluguel. “Trataram-me mal e me ameaçaram”, disse Saes.
A diretora Maria Cirlene Cunha negou que tivesse cobrado aluguel. “A escola é aberta a todos”, disse, tentando se justificar.
Mesmo no caso de não ter havido o aluguel da escola (o que ainda não está claro), trata-se de uma ilegalidade porque nenhum espaço público pode ser usado para evento religioso, de acordo com o caráter laico do Estado brasileiro.
Vídeo gravado por vizinhos
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