Por decisão do Governo angolano, as facções criminosas brasileiras, que se autodenominam igrejas evangélicas, foram banidas do país.
A única delas que ainda funciona, sob intervenção governamental, é justamente a mais perigosa, a IURD.
Porém, tudo indica, por pouco tempo.
Rui Falcão, representante do Governo, disse, em entrevista publicada na FOLHA, de hoje, que:
“o que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa”.
“Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”
“Elas são apenas um negócio.”
“Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres.”
Quem dera o exemplo fosse seguido por aqui, em que o Governo certamente sabe estar lidando com bandidos, mas se omite beijando as mãos dos charlatões sempre em busca das verbas de campanha eleitoral.
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