Celebridades reprovam aprovação do projeto apelidado de “cura gay”

cura gayA aprovação do projeto apelidado de “cura gay” pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias 
(CDHM) levou artistas e celebridades a se posicionarem contra a proposta, que é de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO).
Entre as personalidades que criticaram o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) por ter encaminhado o projeto à votação na CDHM, estão o jornalista Marcelo Tas, a cantora Preta Gil e o ator Bruno Gagliasso, segundo informações do site da revista Caras.
O projeto propõe a derrubada da resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe os psicólogos de atenderem homossexuais que busquem orientação especializada sobre sua sexualidade. A maneira como parte da imprensa está expondo a questão tem levado à interpretação de que a proposta partiu de Feliciano, e que se trata de uma iniciativa que visa “curar” a homossexualidade.
A funkeira Valesca Popozuda foi uma das celebridades que criticaram o pastor e deputado: “Marco Feliciano tem que curar essa ignorância dele, esse coração pesado. Como uma pessoa dessas é pastor? Porque tanto ódio? Eu até ia ficar no Twitter batendo papo com vocês, mas fiquei uó! É muito absurdo! Cura gay… Pelo amor! Salgamos todos a Santa Ceia”, escreveu em seu perfil na rede social. “Curar político e pastor ladrão ninguém quer né?”, ironizou.
A repercussão da aprovação do projeto foi internacional, e o cantor Gerard Way, ex-vocalista da banda de rock My Chemical Romance, também usou o Twitter para protestar contra o pastor Marco Feliciano: “Parafraseando Morrissey, em um show que eu fui, e direcionado a um segurança que estava maltratando alguém – ‘Você é um homem muito, muito feio’”, escreveu.
twitter gerard way
Os protestos contra o tema chegaram ao esporte, e a Confederação Brasileira de Basquete (CBB), publicou um tweet em repúdio ao pastor e pediu sua destituição do cargo de presidente da CDHM: “Horas para eleger um presidente sem preconceitos na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. #ForaFeliciano”.
CRÉDITOS - Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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