A lei foi aprovada por 14 votos contra apenas um. O detalhe é que o Ministério da Educação e o da Saúde ainda nem sequer começaram a instalar as máquinas em escolas do país.
No entendimento de Siufi, a distribuição de preservativos incentiva os jovens à prática do sexo. Disse que o Ministério da Educação deve se ater a realizar o Enem e a elaborar cartilhas de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis.
O vereador Marco Alex (PT) defendeu o projeto de lei dos evangélicos com o argumento de que o “Estado é laico, mas [o governo federal] não pode ser totalitário, não pode tolher a sociedade de educar” os seus filhos.
O único voto contra a lei foi de Loester Nunes (PDT). “Sou totalmente favorável à distribuição da camisinha”, disse. Ele é médico.
Com informação da Câmara de Campo Grande e do Correio do Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário