Em seu blog, o colunista da revista Veja fez uma série de comentários sobre o assunto ao longo do dia, ressaltando sobretudo a postura adotada por muitos manifestantes, como o incêndio de veículos no Rio de Janeiro e a invasão de prédio públicos, e também a ação da polícia em relação às pessoas presentes nos protestos.
- A sede de um banco foi invadida, e os móveis e cadeiras foram usados numa grande fogueira. Um coquetel molotov foi lançado contra o prédio, e uma sala sofreu um princípio de incêndio. Uma pessoa levou pelo menos um tiro com bala de verdade – relatou o jornalista, que completou com uma crítica à polícia.
- A Polícia Militar do Rio, é visível, ficou completamente rendida – que afirmou também, sobre os protestos no Rio, que a polícia não atua, enquanto “vândalos continuam em ação”.
Outra crítica do jornalista foi às reações dos manifestantes diante da presença de membros da imprensa nos protestos, sobretudo em relação à Rede Globo.
- Por mais que a cobertura das TVs, especialmente da Globo, sejam simpáticas aos que protestam, não tem jeito: os manifestantes, pouco importa a pauta, não gostam da imprensa – afirmou.
- Em São Paulo, milhares de manifestantes se dirigiram para as imediações da sede da Globo e recitaram palavras de ordem contra a emissora. Em Brasília, quando perceberam que um repórter da Globo entrava num link ao vivo, mandaram ver num refrãozinho: “Globo fascista/ falso moralista”. – relatou o jornalista, que por várias vezes classifica os manifestantes como vândalos, e destacou a presença de pessoas nos protestos portando bandeiras do PSTU, do PCO e de um movimento ligado ao PSOL.
- Os bandos ligados à extrema esquerda querem porque querem mortos e feridos. Isso justifica a sua luta. Suas ideias sempre se alimentaram do sangue dos idiotas, dos inocentes úteis e dos culpados inúteis. – declara o jornalista.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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